Você já deve ter percebido que eu converso com todas as mulheres, em especial com as perennials. Não exatamente uma geração, mas um jeito de encarar a vida. Um grupo de mulheres como você, que mostra enorme capacidade de se adaptar e mudar. Que evolui, cresce de novo, e de novo. Que está sempre florescendo, porque vive o tempo presente, se relaciona com pessoas de todas as idades, que é confiante, leve, tem perspectiva.
Mulheres que são parte de um movimento transformador, que não se baseiam em uma noção cronológica, mas em uma identidade social. Não se moldam às expectativas de idade – qualquer idade. Têm autoconhecimento, propriedade. Que acreditam que envelhecer não é limitador. É um tempo de oportunidade e mudança, de fugir de rótulos e estereótipos.
Aliás, tem um projeto muito legal rolando e que traz Cris Guerra, Daniella Zupo, Fernanda Ribeiro e Natália Dornellas à frente de As Perennials, um podcast pra falar sobre tudo: liberdade, qualidade de vida, cabelos brancos, filhos, felicidade e até minissaias. Vale visitar o canal e acompanhar os episódios, publicados semanalmente. Tem muita opinião e conteúdo de qualidade, além de reflexões sobre os mais diversos temas.
E eu, que já virei fã, pedi que nos contassem o que elas acreditam que melhor define ser perennial. Confere:
As Perennials: Natália Dornellas, Cris Guerra, Fernanda Ribeiro e Daniella Zupo
Falando em reflexões, há algum tempinho convidei a Ale, a Ana, a Fe e a Deia, para que contassem um pouquinho de suas histórias. Foi uma das experiências mais legais que vivi e acredito que você também vai se emocionar com os depoimentos delas. Mulheres reais, com seus dramas, seus sonhos e expectativas. Que emprestaram suas experiências pra dividir com a gente um pouquinho da forma como veem o mundo. Foi lindo.
Elas falam sobre força, dedicação, filhos. Sobre como se dedicam para ter uma vida que consideram ser a melhor. Falam sobre maturidade. Sobre a própria essência e o quanto ela é capaz de transformar tudo ao nosso redor.
Falam também sobre escolhas, atitude e coragem. Sobre rótulos e como lidar com eles. Elas falam sobre culpa e como ela acompanha a vida das mulheres e, muitas vezes, cobra um alto preço por isso. Sobre fazer planos e mudar cada um deles e o quanto isso pode ser incrível.
Elas falam sobre conciliar maternidade e carreira. Sobre inspiração, flexibilidade, espiritualidade e sobre não desistir.
Ale, Ana, Fe e Deia, nossas perennials <3
Agora me conta: você se identifica com esse estilo de vida?!